Características técnicas
Grau de proteção | IP67 |
Temperatura ambiente | -25ºC até 70ºC |
Temperatura de armazenagem | -30ºC até 80ºC |
Sinalização da saída | Led |
Ripple máximo da fonte de alimentação | 10% |
Rigidez dielétrica | 1500Vca 50/60Hz por 1 minuto |
Norma de referência | CE |
Comprimento do cabo | 2 metros |
Considerações Esses dispositivos exploram o princípio da impedância de uma bobina de indução, que ao conduzir uma corrente alternada tem esta alterada quando um objeto metálico ou corrente elétrica é posicionado dentro do fluxo do campo magnético radiante. Isso ocorre pois o objeto absorve parte do campo magnético essa variação é detectada pelo circuito do sensor que produz um sinal de saída, podendo ser a atuação de um contato NA ou NF para corrente alternada ou contínua, um transistor ou ainda um sinal variável de tensão ou de corrente (saída analógica) Um sensor indutivo é composto por quatro partes sendo:
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Detalhes individuais
Modelo | Distância sensora | Corrente | Saída | Tipo | Frequência | Alimentação | Corpo |
PR08-2DP3 | 2mm | 200mA | 4 fios PNP | Não faceado | 800Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR08-2DN3 | 2mm | 200mA | 4 fios NPN | Não faceado | 800Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR12-2DP3 | 2mm | 200mA | 4 fios PNP | Faceado | 800Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR12-2DN3 | 2mm | 200mA | 4 fios NPN | Faceado | 800Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR12-4DP3 | 4mm | 200mA | 4 fios PNP | Não faceado | 400Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR12-4DN3 | 4mm | 200mA | 4 fios NPN | Não faceado | 400Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR18-5DP3 | 5mm | 300mA | 4 fios PNP | Faceado | 350Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR18-5DN3 | 5mm | 300mA | 4 fios PNP | Faceado | 350Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR18-8DP3 | 8mm | 300mA | 4 fios PNP | Não faceado | 200Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR18-8DN3 | 8mm | 300mA | 4 fios NPN | Não faceado | 200Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR30-10DP3 | 10mm | 300mA | 4 fios PNP | Faceado | 250Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR30-10DN3 | 10mm | 300mA | 4 fios NPN | Faceado | 250Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR30-15DP3 | 15mm | 300mA | 4 fios PNP | Não faceado | 100Hz | 10-30Vcc | Metálico |
PR30-15DN3 | 15mm | 300mA | 4 fios NPN | Não faceado | 100Hz | 10-30Vcc | Metálico |
Sensor PNP
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A saída será o sinal positivo da fonte.
Sensor NPN
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A saída será o sinal negativo da fonte.
Aplicações
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PR08 | PR12 | |
ffffffffffffffff | ||
PR18 | PR30 | |
Outras características
Diagrama de blocos |
Princípio de Funcionamento
São elementos ativos capazes de efetuar um chaveamento elétrico sem que seja preciso algum corpo metálico tocá-lo. Conforme mostra o diagrama de blocos, um sensor indutivo da linha PR tem um oscilador de rádio frequência. Esta oscilação é modificada quando se introduz um objeto metálico dentro do campo magnético da bobina, retornando ao normal quando se retira o objeto. As modificações do comportamento do oscilador são demoduladas e interpretadas pelo trigger de modo a obter-se uma saída de sinais high-low, ou seja, uma onda quadrada bem definida, capaz de excitar um circuito de potência, tal como um transistor ou um tiristor, obtendo assim uma chave ligadesliga em estado sólido, com condições de efetuar um chaveamento sobre bobinas de relés, pequenos contatores, ou mesmo circuitos lógicos. Todo esse conjunto eletrônico é montado em forma bastante moderna utilizando técnicas avançadas, e é alojado em invólucros de plástico ou metálicos e encapsulados com resina de alta densidade, formando um bloco sólido à prova d’água, vibrações e intempéries.
Superfície Ativa É a face sensível por onde sai o campo eletromagnético de alta frequência nos sensores. |
Restrições para Embutir Sensor com Superfície Ativa Faceada em Bloco Metálico A montagem de sensores com a superfície ativa não faceada não oferece problemas maiores, devendo-se somente respeitar o espaçamento entre sensores para um seguro funcionamento do sistema. |
Restrições para Embutir Sensor com Superfície Ativa Saliente em Bloco Metálico O sensor deve estar livre em todos os lados da superfície ativa, pelo menos três vezes o diâmetro “D” registrado na face ativa do sensor. |
Distância Nominal de Comutação (Sn) É a distância entre a face ativa do sensor e o metal ativador, no momento em que ocorre o chaveamento elétrico. |
Distância Real de Comutação (Sr) É a distância medida com tensão de alimentação nominal. A distância real inclui a tolerância de fabricação final de ± 10% da distância Sn. Então: 0,9 Sn < Sr < 1,1 Sn. |
Distância Útil de Comutação (S) É aquela onde a distância de comutação do sensor se efetua onde se determinou a temperatura e condições de trabalho. Então: 0,9 Sr > S >£ 1,1 Sn. |
Distância de Comutação de Serviço (Sa) Esta medida garante o acionamento seguro do sensor sob as condições estabelecidas de temperatura e tensão. Ela pode ser escolhida entre 0 e 81% de SN (= ao S) ou seja: 0< Sa < 0,9 x 0,9 x Sn. |
Os Principais Fatores de Correção são: Cromo níquel ............................................................ 0,9 x Sn |
Hysterese de Comutação É a diferença entre a distância de comutação e a descomutação, a qual pode variar de um sensor para o outro, devendo estar compreendida entre 3 e 15% de Sn. |
Função Antivalente (A) É a saída de um sensor que possui dupla função, estando “a” desligado e “b” ligado, quando a face ativa do sensor estiver livre de qualquer metal. A função inverte-se quando o sensor é atuado. Exemplo: saída NA + NF. |
Repetibilidade A repetibilidade do ponto de comutação, fornece a precisão de repetição da distância útil “S” entre duas comutações seguidas em um intervalo de oito horas com temperatura ambiente entre 20° a 30° C e uma tensão com variação máxima de + 5% da nominal, podendo apresentar desvios máximos de 5% de “S”. |
Tensão Residual na Carga É o valor de tensão que aparece sobre a carga de um sensor quando a mesma está desenergizada.
Queda de Tensão É a diferença do valor de tensão de alimentação do sensor e a tensão sobre a carga, quando a mesma está energizada. |
Riple Residual É a tensão alternada sobreposta à tensão contínua em %. Para o funcionamento de um sensor de corrente contínua é necessário uma tensão contínua filtrada, com um riple residual de valor máximo de 10%, conforme a norma DIN 41755. |
Frequência de Comutação É o maior número de comutações possíveis por segundo. Os dados para uma frequência de comutação estão na relação de intervalos de impulso de 1 : 2. O desenho mostra o método de obtenção da frequência de comutação de acordo com a norma DIN 50010. |
Inclinação de Flanco É a velocidade de subida e a descida (dv/dt) da tensão de saída em V/ms na atuação e desatuação do sensor, de 10% até 90% do valor de tensão de saída. ts = tempo de subida |
Curva de Temperatura A curva mostra a defasagem provocada pela variação de temperatura ambiente na distância Sr em mm/C na faixa de -25º à 60º. |